terça-feira, 26 de novembro de 2024

Diferenças entre Capitalismo e Socialismo - Semana de 25 a 29 de novembro

 Após a leitura e entendimento do texto, acessar ao formulário e realizar a atividade proposta, que poderá ser feita individualmente ou em duplas.

Lembrando que a atividade é presencial. Portanto alunos que faltaram no dia da realização, não o farão. E se alguém se esquecer e colocar nomes destes alunos nas atividades, ela será desconsiderada.

Clique aqui para acessar ao formulário

Capitalismo e Socialismo foram dois sistemas econômicos que disputaram a hegemonia no mundo ao longo do século XX.

Neste texto, vamos focar principalmente nas diferenças entre os dois sistemas.

O capitalismo é um sistema econômico baseado nas trocas de bem por dinheiro e onde as algumas pessoas são donas das propriedades e dos meios de produção.

É difícil precisar a origem no tempo e no espaço do capitalismo, pois este foi se desenvolvendo ao longo de séculos.  No entanto, observamos sua gênese no século XVI quando a Europa Ocidental passava do Feudalismo para o Mercantilismo e a valorizar o dinheiro como principal meio de troca por serviços e produtos.   

O Socialismo, por sua vez, tem origem no século XIX, como uma crítica ao sistema capitalista e especialmente na sociedade industrial que se desenvolvia.  Desta maneira, um grupo de intelectuais de diversas nacionalidades como Proudhon, Karl Marx, Friedrich Engels, Saint-Simon, Robert Owen, idealizaram uma sociedade diferente da capitalista. 

Ali, a propriedade e os meios de produção estariam nas mãos do Estado ou pertenceria à coletividade.  Alguns países tentaram implementar o socialismo como sistema econômico e coletivizaram os meios de produção como Cuba, a União Soviética, China e Vietnã, após a Guerra do Vietnã. 

Socialismo e Capitalismo: entenda o que é, suas características e origem. Abaixo listamos as principais divergências entre esses dois sistemas econômicos.




quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Atividade para o 9° Ano do Fund II da Escola Integrada (republicação)



A partir do vídeo "O Brasil deu certo. E agora?" responda: 

1. Para desenvolver o país, todos os participantes são unanimes em apontar duas causas que devem ser combatidas se quisermos um país melhor. Que áreas devem ser atacadas?
2. A crise de 29, deu ao Brasil uma possibilidade de crescer. Explique o que aconteceu no nosso país em função da crise.
3. Por que Juscelino Kubistchek ficou conhecido, segundo o vídeo, como o pai da inflação?
4. Que problemas (externos e internos) passa ter Geisel, durante o seu governo,  para manter as coisas andando no Brasil?
5. Qual a novidade do Plano Persio Arida, utilizado pelo ministro da fazenda Fenando Henrique Cardoso?
6. Você acha que se o Brasil não tivesse estabilizado a economia na década de 90, seriamos o que somos hoje? Justifique a sua resposta.

Link para o vídeo: O Brasil de certo. E agora?  

Não busquem respostas na internet (eu elaborei as questões e são muito específicas. Noão assistir a documentário é o caminho mais curto para se sair mal neste trabalho. Tá dado o recado.)

Entregar até o  início das provas bimestrais- Escola Integrada de Ensino


"Não haverá um segundo dia para a entrega desta atividade."

Deverá ser entregue impresso com capa, perguntas e respostas. Não serão aceitos trabalhos manuscritos.


terça-feira, 19 de novembro de 2024

Atualidades: Proibição de celulares nas escolas públicas em São Paulo.

Caso consiga, leia a matéria publicada no G1, entenda-a e responda individualmente, as questões propostas clicando no link abaixo

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Proibição de celulares nas escolas em SP: veja o que pode e o que não pode, segundo projeto de lei aprovado

 Texto restringe que estudantes usem qualquer tipo de aparelho eletrônico com acesso à internet durante o período de aulas, incluindo intervalos. Governador Tarcísio de Freitas tem 15 dias úteis para se manifestar sobre a proposta.

 Por Letícia Dauer, g1 SP

13/11/2024 13h47  Atualizado há 6 dias

 O projeto de lei que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas no estado foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na terça-feira (12). O texto segue para sanção do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Segundo o texto de autoria da deputada estadual Marina Helou (Rede) e coautoria de outros 42 parlamentares, o uso constante de dispositivos durante as aulas tem sido associado a uma diminuição significativa na capacidade de concentração e desempenho acadêmico dos estudantes, além de afetar a interação social.

A discussão ganhou repercussão nacional com a aprovação do projeto que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos nas escolas públicas e privadas na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em 30 de outubro. O texto segue para a comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

 Quais dispositivos são proibidos?

 É proibido o uso de qualquer equipamento com acesso à internet, como celulares, tablets, relógios inteligentes e outros dispositivos eletrônicos similares.

 Alunos podem levar celular para escola?

 Os estudantes que optarem por levar seus celulares e outros dispositivos eletrônicos para as escolas deverão deixá-los armazenados, sem a possibilidade de acessá-los durante o período das aulas. Ainda não foi definido onde os celulares devem ser guardados.

 Alunos podem usar celulares entre intervalos das aulas?

 Não. A proibição se estende aos intervalos entre as aulas, recreios e atividades extracurriculares.

 Existem exceções para o uso do celular na escola?

 Segundo a legislação, o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos serão permitidos excepcionalmente em duas situações:

 

1. quando houver necessidade pedagógica para utilização de conteúdos digitais ou ferramentas educacionais específicas;

2. para alunos com deficiência que requerem auxílios tecnológicos específicos para participação nas atividades escolares.

 Após a aprovação do texto pelos deputados, o governador Tarcísio de Freitas tem 15 dias úteis para decidir se o projeto de lei será sancionado ou vetado, segundo a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo (Seduc-SP). Se o texto for sancionado, a lei entra em vigor 30 dias depois de sua publicação.

 Dúvidas sobre a implementação da lei

 Organização: o texto estabelece que os celulares e demais dispositivos eletrônicos devem ser armazenados durante as aulas, porém ainda não se sabe onde os aparelhos serão guardados nas escolas ou se armários serão disponibilizados aos alunos.

 Fiscalização: o projeto de lei não define se as escolas públicas e particulares serão fiscalizadas para garantir que os alunos não estejam usando o celular durante as aulas.

Despesas: os gastos decorrentes da implementação da lei deverão sair do orçamento da Secretaria da Educação, segundo o texto. A pasta não informou se já possui planejamento financeiro.

 Punição: o projeto de lei também não estipula punições para as instituições de ensino que não cumprirem a lei.

Questionada sobre as dúvidas acima, a Seduc-SP se limitou a informar que "o projeto de Lei segue agora para a análise do Executivo, que terá 15 dias úteis para se manifestar. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo ressalta que o acesso a aplicativos e plataformas sem fins educativos é restrito nas unidades da rede pública estadual". 


Caso queira saber mais sobre a lei, clique aqui e tenha acesso ao texto completo: https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1000549285

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

“Mulheres operárias”: permanências e mudanças no mundo do trabalho

 A partir da leitura e entendimento do texto, responda as  questões propostas. a atividade pode ser feita de forma individualmente, em duplas ou em trios

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Há 102 anos, mulheres operárias revolucionaram na primeira greve geral do Brasil

Escrito por Gabriel de Oliveira


Enquanto ocorria a Primeira Guerra Mundial, aproximadamente 400 trabalhadores da indústria têxtil amplamente encorpados por mulheres, da fábrica de tecelagem Mariangela, em Brás/SP, se organizaram em junho de 1917 ao lado de camponeses e trabalhadores rurais para aderirem ao movimento operário junto de Sindicatos e Federações, para reivindicar direitos trabalhistas, que na época não eram protegidos por lei, além de melhorias nas condições de trabalho, fim da exploração infantil e redução na jornada diária, resultando na maior greve geral do Brasil, durando 30 dias seguidos.

A crise começou dois anos antes, em 1915, com o aceleramento da exportação de alimentos para os países do Reino Unido, França e Rússia, chamados na época de “Tríplice Entente”. Por causa dessa corrente, a demanda de produtos alimentícios no Brasil despencou enquanto seus preços foram elevados. Apesar do salário ter aumentado em 71% até 1923, o custo de vida subiu em 189% no mesmo período, motivo esse, que colocaria crianças para a execução do trabalho forçado e sua exploração.

Uma grande emigração de italianos e espanhóis para o Brasil no início do século XX buscando melhores condições de vida, assustou a elite da sociedade que se sentia ameaçada com o povo estrangeiro. Eles se espalhariam pelo país, em especial os grandes centros urbanos e a região sul. Trabalhando em fábricas e já íntimos de brasileiros e portugueses que lutavam por melhorias profissionais, criaram sindicatos e organizações que seriam fundamentais para a futura greve.

Após essa expansão de italianos e espanhóis, a elite brasileira adotou o discurso nacionalista de que o povo estrangeiro conspirava contra a nação que os acolheram. A divisão de classes que caracterizava a sociedade naquela época foi motivo suficiente para inspirar os trabalhadores a lutarem não só por melhores condições de trabalho, mas também de vida.

A greve geral

Já em 1917, uma onda de greves se espalhava pelo Brasil durante o primeiro semestre. A violenta repreensão das autoridades era uma resposta que a elite utilizava como forma de demonstrar força ao crescente movimento operário. Em 9 de junho, na porta da fábrica Mariângela, um jovem anarquista espanhol chamado José Martinez foi morto após ser alçado contra a cavalaria durante um dos protestos. A mobilização por sua morte contagiou grande parte da população, que três dias depois representava mais de 70 mil trabalhadores em greve.

Os trabalhadores, em grande maioria mulheres, chegavam a exercer 16 horas por dia de trabalho, em condições precárias e recursos escassos. Por causa dessa fragilidade, um comitê chamado de “Defesa Proletária”, foi criado para defender seus interesses, tendo Edgard Leuenroth como porta-voz das negociações.

Somente em 16 de julho, mais de um mês da greve iniciada, os patrões fecharam um acordo com os empregados, prometendo melhorias e um aumento significativo no salário. Apesar da negociação ser concretizada entre autoridades, organizações trabalhistas e rurais mediadas por jornalistas, e os empregadores, ainda sim, em partes do país ainda acontecia a realização da greve. Sendo assim, após todos os setores chegarem ao acordo final com seus patronatos, a greve foi oficialmente encerrada no dia 18 de julho.

A greve teve impacto tão grande que foi aceita por grande parte da sociedade durante seu período de ação. As melhorias de fato aconteceram, apesar da consolidação dos direitos acontecer somente em 1943, com Getúlio Vargas na presidência. Por fim, o violento período expôs o governo influenciado pela elite brasileira que taxava anarquistas e estrangeiros como culpados de diversos crimes, além da prisão e humilhação em público de brasileiros que tinham a ideologia socialista e mantinha participação ativa nos protestos.

O que são os direitos humanos?

 Leia o texto, entenda-o, e responda as questões propostas no formulário. A atividade pode ser feita individualmente, em duplas ou em trios.

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Primeiro, qual a definição de direitos humanos?

 Os direitos humanos consistem em direitos naturais garantidos a todo e qualquer indivíduo, e que devem ser universais, isto é, se estender a pessoas de todos os povos e nações, independentemente de sua classe social, etnia, gênero, nacionalidade ou posicionamento político.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os direitos humanos são “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana”. São exemplos de direitos humanos o direito à vida, direito à integridade física, direito à dignidade, entre outros.

Quando os direitos humanos são firmados em determinado ordenamento jurídico, como nas Constituições, eles passam a ser chamados de direitos fundamentais.

 

Como surgiram os direitos humanos?

 Os direitos humanos são garantias históricas, que mudam ao longo do tempo, adaptando-se às necessidades específicas de cada momento. Por isso, ainda que a forma com que atualmente conhecemos os direitos humanos tenha surgido com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada em 1948, antes disso, princípios de garantia de proteção aos direitos básicos do indivíduo já apareciam em algumas situações ao longo da história.

A primeira forma de declaração dos direitos humanos na história é atribuída ao Cilindro de Ciro, uma peça de argila contendo os princípios de Ciro, rei da antiga Pérsia. Ao conquistar a cidade da Babilônia, em 539 a.C. Ciro libertou todos os escravizados da cidade, declarou que as pessoas teriam liberdade religiosa e estabeleceu a igualdade racial.

A ideia espalhou-se rapidamente para outros lugares. Com o tempo, surgiram outros importantes documentos de afirmação dos direitos individuais, como a Petição de Direito, um documento elaborado pelo Parlamento Inglês em 1628 e posteriormente enviada a Carlos I como uma declaração de liberdades civis. A petição baseou-se em cartas e estatutos anteriores e tinha como principal objetivo limitar decisões do monarca sem autorização do Parlamento.

Já em 1776, foi deflagrado o processo de independência dos Estados Unidos, contexto em que foi publicada uma declaração que acentuava os direitos individuais (direito à vida, à liberdade e à busca pela felicidade) e o direito de revolução. Essas ideias não só foram amplamente apoiadas pelos cidadãos estadunidenses, como influenciaram outros fenômenos similares no mundo, em particular a Revolução Francesa, em 1789.

Os marcantes acontecimentos da Revolução Francesa resultaram na elaboração de um histórico documento chamado Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Nele, foi garantido sobretudo que todos os cidadãos franceses deveriam ter direito à liberdade, propriedade, segurança e resistência à opressão.

Esses documentos são considerados importantes precursores escritos para muitos dos documentos de direitos humanos atuais, entre eles a Declaração Universal de 1948. A Declaração Universal fez 70 anos em 2018!

 

A declaração universal dos direitos humanos

 Segunda Guerra Mundial resultou na perda de um grande número de pessoas, sobretudo com as muitas violações a direitos individuais cometidas por governos fascistas durante o período. Logo após o fim do conflito, formou-se a Organização das Nações Unidas (ONU), cujo objetivo declarado é trazer paz a todas as nações do mundo.

Além disso, foi criada uma comissão, liderada por Eleanor Roosevelt, com o propósito de criar um documento onde seriam escritos os direitos que toda pessoa no mundo deveria ter. Esse documento é a Declaração Universal, formada por 30 artigos que tratam dos direitos inalienáveis que devem garantir a liberdade, a justiça e a paz mundial.

Entre os diversos direitos garantidos pela Declaração Universal, estão o direito a não ser escravizado, de ser tratado com igualdade perante as leis, direito à livre expressão política e religiosa, à liberdade de pensamento e de participação política. O lazer, a educação, a cultura e o trabalho livre e remunerado também são garantidos como direitos fundamentais.

Hoje, a Declaração Universal é assinada pelos 192 países que compõem as Nações Unidas e, ainda que não tenha força de lei, o documento serve como base para constituições e tratados internacionais.

 

Como esses direitos são garantidos?

 As normas de direitos humanos são organizadas por cada país por meio de negociação com organizações como a ONU e em encontros e conferências internacionais. Vários países ainda firmam compromisso em garantir os direitos humanos em tratados das Nações Unidas, sobre as mais diversas áreas, como direitos econômicos, discriminação racial, direitos da criança, entre outros. Para cada um desses tratados, existe um comitê de peritos que avalia como as nações participantes estão cumprindo as obrigações que assumiram ao se comprometer com o tratado.

Além disso, outros órgãos da ONU, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos e o Alto Comissariado para os Direitos Humanos constantemente se pronunciam sobre casos de violações desses direitos em todo o mundo.

Outro instrumento para garantia destes direitos são as operações de manutenção da paz, realizadas pela ONU e que fiscalizam o cumprimento dos direitos humanos em diversas partes do mundo. Além disso, já existem três tribunais de direitos humanos, um localizado na Europa, um na África e um no continente americano.

A nível nacional, cada país é responsável por garantir os direitos humanos dentro de seu território. Mas na fiscalização destes direitos atuam também instituições de direitos humanos, organizações profissionais, instituições acadêmicas, grupos religiosos, organizações não governamentais, entre outros.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A Política Ambiental no Brasil - (1 B e 1 C)

  A partir da leitura do texto abaixo, responda o formulário clicando no link abaixo.  A atividade poderá ser feito em duplas ou trios.


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Política Ambiental no Brasil

A política ambiental no Brasil é debatida desde a primeira metade do século XX e até hoje rende profundas e acaloradas discussões

"Entende-se por política ambiental o conjunto de normas, leis e ações públicas visando à preservação do meio ambiente em um dado território. No Brasil, essa prática só veio a ser adotada a partir da década de 1930.

As primeiras ações governamentais em prol da preservação ambiental no país pautaram-se na criação de parques nacionais, localizados em pontos onde ocorriam as expansões agrícolas e os consequentes processos de desmatamento. Destacou-se, nesse entremeio, a criação do Parque Nacional de Itatiaia (na divisa de Minas Gerais e Rio de Janeiro), do Parque de Iguaçu (entre o Paraná e a Argentina) e da Serra dos Órgãos (também no estado do Rio de Janeiro). Além disso, foi elaborado, em 1934, o primeiro Código Florestal Brasileiro para regulamentar o uso da terra no sentido de preservar o meio natural.

No entanto, graças ao processo de expansão industrial que se intensificou no país a partir da década de 1950 – quando o objetivo era atrair indústrias estrangeiras e impulsionar o desenvolvimento econômico financeiro do país –, as políticas ambientais foram deixadas de lado e, consequentemente, seus avanços estagnaram.

Na década de 1960, algumas ações ainda foram realizadas, com destaque para a promulgação do Novo Código Florestal Brasileiro, que estabelecia alguns novos parâmetros, como a criação das APPs (Áreas de Proteção Permanente) e a responsabilização dos produtores rurais sobre a criação de reservas florestais em seus terrenos.

Nos anos seguintes, graças às pressões realizadas pelos movimentos ambientalistas, além da realização da Conferência de Estocolmo de 1972, o Brasil retomou o emprego de ações direcionadas a ampliar a política ambiental no país. A primeira grande atitude foi a criação, no ano de 1973, da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA), cuja orientação girava em torno da preservação do meio ambiente e da manutenção dos recursos naturais no país.

Na década de 1980, outros órgãos foram criados, como o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e um órgão voltado para a fiscalização, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, a política ambiental no Brasil conheceu os seus maiores avanços quando foi elaborada aquela que é considerada uma das leis ambientais mais avançadas em todo o mundo. Tal referência deve-se, principalmente, ao fato de a legislação abarcar tanto os deveres dos cidadãos quanto das empresas, instituições e o próprio governo. A crítica, a partir de então, deixou de ser direcionada sobre a legislação, passando a questionar acerca de sua aplicação, uma vez que inúmeros crimes ambientais – sobretudo aqueles cometidos por grandes empresas – geralmente acabam sem punição.

 Em 2010, no entanto, houve uma nova polêmica envolvendo a política ambiental, com a elaboração de um Novo Código Florestal, que é considerado pelos grupos ambientalistas um retrocesso na legislação brasileira em relação ao meio ambiente. Entre os pontos polêmicos, está a redução das áreas das APPs e a anistia a crimes ambientais praticados por latifundiários.

 

 

Por Rodolfo Alves Pena

Graduado em Geografia"

 

Veja mais sobre "Política Ambiental no Brasil" em: https://www.gov.br/fazenda/pt-br/assuntos/politica-agricola-e-meio-ambiente/atuacao-spe/politica-ambiental


sábado, 9 de novembro de 2024

Atividade para os 3º anos do Ensino Médio

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 8 pilares da excelência profissional e como se destacar 

 Alcançar a excelência profissional é o objetivo de muitas pessoas que focam no desenvolvimento da carreira. Mas todos inseridos no mercado de trabalho querem alcançar o êxito e serem reconhecidos por suas aptidões.

Porém, quando se fala em excelência, trata-se de ser o melhor, e isso, embora possa ser atingido por todos, acaba se limitando apenas a alguns perfis que atuam ativamente em buscar sua melhor versão no trabalho.

Existem muitos motivos para buscar esse perfil, seja para ser um líder, seja para conseguir melhor remuneração, se tornar uma referência em seu campo de atuação ou ser mais disputado no mercado de trabalho.

Isso, porém, exigirá um trabalho ativo que envolve desenvolvimento pessoal e busca constante por novos conhecimentos.

Pilares da excelência profissional Sabemos reconhecer um profissional excelente em qualquer ambiente: um garçom no restaurante, um balconista em uma loja, uma recepcionista em um consultório. Todo tipo de profissional pode ser excelente ao ir além em seus esforços para aliar os objetivos da empresa ou organização e os desejos e necessidades do público. Veja, então, quais são os principais pilares para se tornar esse profissional:

1 – Autoconhecimento Se conhecer e compreender os pontos fortes e fracos permite que esses profissionais estejam em constante aperfeiçoamento. Quando são reconhecidos por suas habilidades, o autoconhecimento permite que eles sigam ajustando essas competências. Da mesma forma, eles conseguem visualizar onde podem melhorar, aceitam feedbacks produtivos e buscam ajustar sua atuação para desenvolver os pontos negativos.

2 – Proatividade Profissionais excelentes não esperam uma ordem ou um pedido para realizar suas tarefas. Eles não se acomodam e, mesmo os afazeres mais maçantes do dia a dia, realizam com agilidade, buscando otimizar seu tempo. Isso os torna produtivos e mais aptos a buscar soluções inovadoras ou resolver problemas.

3 – Inteligência emocional Como falamos acima, receber feedbacks faz parte do processo de aperfeiçoamento que levará a excelência. E isso implica em saber ouvir sobre seus pontos de melhoria. Não só isso, ter inteligência emocional significa também ser racional ao enfrentar desafios, ter uma mente analítica para buscar soluções e evitar conflitos desnecessários, prezando por uma boa convivência profissional.

4 – Comunicação Saber se comunicar com colegas de trabalho, gestores e clientes também é uma característica essencial. Para isso, é preciso ser capaz de dizer o que quer de maneira concisa e clara, manter a transparência no diálogo de forma cordial e respeitosa e também saber ouvir e entender as necessidades dos outros.

5 – Paixão Quando falamos em amor familiar ou romântico, é fácil visualizar o esforço dedicado em estar com a pessoa, trabalhar para que a relação seja próspera e investir na felicidade do outro e de si mesmo. Com o trabalho, essa característica também deve existir e acontece por meio da paixão pelo que faz.

Só um profissional que vê valor em suas realizações será capaz de dar seu melhor e se dedicar ao aperfeiçoamento da carreira.

6 – Criatividade Todas as pessoas têm potencial criativo e desenvolvê-lo trará benefícios profissionais. Além de seu uso mais óbvio em carreiras que exijam criação, essa habilidade é útil em qualquer setor. Isso porque ajudará a resolver problemas de maneira eficiente e pode ter um impacto direto nos resultados alcançados pela empresa.

7 – Visão de futuro É possível dizer que a excelência é um conceito inalcançável, pois sempre haverá algo novo a desenvolver ou aperfeiçoar. Mas a busca por excelência é o que fará com que o profissional desenvolva essas características que terão impacto nos rumos de sua carreira.

Para isso, ele deve ter visão de futuro, tanto para o seu desenvolvimento profissional quanto para o planejamento da área onde atua. Conhecer as tendências do mercado em que trabalha e conseguir olhar para o que está além permitirá fazer um planejamento estratégico mais assertivo.

8 – Autoconfiança É claro que enfrentamos altos e baixos profissionais, e as dúvidas quanto ao caminho certo são inevitáveis. Mas, um profissional que mira na excelência deve ser capaz de tomar decisões com confiança, mesmo sabendo dos riscos.

Errar faz parte do processo, mas é só com uma atitude confiante em relação às decisões tomadas que ele chegará aos resultados esperados.

Como se tornar especialista na sua área Além dos pilares citados acima, existe um quesito “extra” essencial na busca por excelência que é a força motora para se tornar um especialista. Trata-se do desenvolvimento acadêmico. Para seguir em busca do aperfeiçoamento profissional, é preciso aliar as experiências práticas com o conhecimento teórico.

Se especializar implica em adquirir fundamentos específicos que vão além do que é aprendido no dia a dia da carreira. Por mais importante que o trabalho seja para ampliar as habilidades, existem ferramentas e competências que só serão conquistadas através dos estudos.

Escrito por: Equipe Blog Portal(Equipe da pós graduação da faculdade Anhanguera) 

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Ecos da escravidão - 2 A

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9º ano do fund II - The Best of Enimies - (raça e redenção)

Clicar na imagem e realize a atividade


código: 75459950

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Ensino médio - Questões sobre o Estado Novo (Brasil de 1937 até 1945)

          Realizar a atividade a partir do livro didático (das páginas 123 até a página 138). A atividade, que deverá ser entregue em folha separada,  poderá ser feita de forma individual, em duplas, em trios ou quartetos

Valor da atividade: Até 2 pontos

  1. Qual foi o período em que o Estado Novo ocorreu no Brasil?

  2. O que foi o evento que permitiu a Getúlio Vargas instaurar o Estado Novo?

  3. Qual era o principal objetivo do governo de Getúlio Vargas durante o Estado Novo?

  4. Como o governo de Vargas lidou com a oposição política durante o Estado Novo?

  5. Quais foram algumas das principais características do Estado Novo

  6. Qual foi a relação do Estado Novo com os trabalhadores e os sindicatos?

  7. O que foi a "Constituição de 1937"?

  8. Quais foram as ações econômicas implementadas por Vargas durante o Estado Novo?

  9. Qual foi o papel do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) no Estado Novo?

  10. Como terminou o Estado Novo e quais foram as consequências dessa era para o Brasil?

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Era Vargas - substitutiva - 2 A

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