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sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Aula 6 - Preservar é resistir: povos e comunidades tradicionais - 2º ano do ensino médio - Nigro Gava
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
Política indigenista no Brasil - Aula 5 - Os povos indígenas e o papel do Estado republicano
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
Aula 2 - Juventude e a música brasileira a partir de 1968 - Habilidade: (EM13CHS205) - Primeiros ano Nigro gava
Atividade 2 – Individualmente, leia os textos. Copiar o enunciado do teste e a alternativa correta e entregue em folha separada.
A Importância da Juventude na Transformação da Sociedade
A juventude é um período crucial na vida de qualquer pessoa. Os jovens têm energia, criatividade e uma nova visão de mundo que pode trazer grandes mudanças para a sociedade. Eles são os futuros líderes, inventores e pensadores que podem transformar o mundo em um lugar melhor.
Por que a Juventude é Importante?
1. Inovação e Criatividade: Os jovens têm ideias novas e
diferentes. Eles são mais abertos a mudanças e têm coragem de experimentar.
Essa criatividade pode gerar novas soluções para problemas antigos.
2. Mudança de Mentalidade: A juventude tem a capacidade de
questionar tradições e normas que talvez não façam mais sentido. Isso pode
levar a uma sociedade mais inclusiva e justa.
3. Ativismo e Engajamento: Muitos jovens se envolvem em
causas sociais, como justiça ambiental, direitos humanos e igualdade. Seu
engajamento pode fazer a diferença e inspirar outras pessoas a se juntarem à
luta por um mundo melhor.
4. Tecnologia e Comunicação: Na era digital, os jovens são
nativos tecnológicos. Eles sabem como usar as redes sociais e outras
plataformas para espalhar sua mensagem e mobilizar pessoas em torno de causas
importantes.
5. Representação Futura: Os jovens de hoje serão os
adultos de amanhã. Se eles se envolverem e lutarem por mudanças agora, podem
criar uma sociedade mais justa e próspera no futuro.
Teste de Compreensão
1. Qual é
uma das principais características dos jovens mencionadas no texto?
a)
Preguiça
b)
Criatividade
c)
Indiferença
2. Por
que o ativismo da juventude é importante?
a) Porque
eles querem ser famosos
b) Porque
pode levar a mudanças sociais importantes
c) Porque
eles não têm nada melhor para fazer
3. O que
significa ser um "nativo tecnológico"?
a) Alguém
que não sabe usar tecnologia
b) Alguém
que cresceu usando tecnologia e é familiarizado com ela
c) Alguém que prefere métodos antigos de comunicação
4. Como a
juventude pode influenciar o futuro da sociedade?
a)
Ignorando os problemas atuais
b) Se
envolvendo em causas importantes e propondo soluções
c)
Seguindo sempre as tradições
5. Elabore um pequeno texto com suas conclusões
sobre o assunto trabalhado na aula 2
terça-feira, 13 de agosto de 2024
Atividade 3º Ano - Aula 2 - (EM13CHS602)
Atividade 2º Ano - Aula 3 - (EM13CHS606)
sexta-feira, 9 de agosto de 2024
Aula 2 - Juventude e a música brasileira a partir de 1968 - Habilidade: (EM13CHS205) - Primeiros ano Nigro gava
Atividade 2 – Individualmente, leia os textos. Copiar o enunciado do teste e a alternativa correta e entregue em folha separada.
A Ditadura Militar no Brasil
(1964-1985)
A Ditadura
Militar no Brasil foi um período importante e difícil da nossa história, que
durou de 1964 a 1985 (21 anos). Tudo começou em 31 de março de 1964, quando os
militares deram um golpe e tiraram do poder o presidente João Goulart. Eles
alegavam que precisavam proteger o país do comunismo e trazer mais segurança e
ordem.
Durante a
ditadura, os generais (Costa e Silva, Castelo Branco,Médici, Geisel e Figueiredo)
governaram o Brasil sem a participação do povo. Eles censuravam a imprensa, ou
seja, controlavam o que era publicado nos jornais e falado na TV, para que as
pessoas não soubessem tudo o que estava acontecendo. Muitas pessoas que
pensavam diferente do governo foram perseguidas, presas, torturadas ou até
desaparecidas.
Nesse período,
o Brasil passou por algumas mudanças. Algumas coisas melhoraram, como a
construção de estradas e grandes obras, que ajudaram a economia a crescer.
Porém, isso veio à custa da liberdade das pessoas. Muita gente não podia se
manifestar, muitods foram presos e desapareceram e havia medo de falar o que
pensava.
Em 1985, após
anos de luta e protestos da população, a ditadura chegou ao fim e o Brasil
voltou a ter eleições diretas. Isso foi um momento muito importante, pois o
povo recuperou a sua voz e a liberdade de se expressar.
Teste sobre a Ditadura Militar no Brasil
1.
Em que ano começou a Ditadura Militar
no Brasil?
a) 1960
b) 1974
c) 1964
2. Quem
era o presidente que foi deposto pelos militares?
a) Juscelino Kubitschek
b) João Goulart
c) Fernando Henrique Cardoso
3. O
que os militares faziam com a imprensa durante a ditadura?
a) Incentivavam a liberdade de expressão
b) Criavam programas de entretenimento
c) Censuravam as informações
4. Qual
foi um dos resultados da luta da população contra a ditadura?
a) O aumento da censura
b) O fim da ditadura e a volta das eleições diretas
c) A permanência dos generais no poder
5. Qual
era o principal medo das pessoas durante a ditadura militar?
a) De não ter comida suficiente
b) De não poder votar
c) De serem perseguidas e presas por suas opiniões
terça-feira, 6 de agosto de 2024
Aula 2 - Juventude e a música brasileira a partir de 1968 - Habilidade: (EM13CHS205) - Primeiros ano Nigro gava
Aula
2 - Juventude e a música brasileira a
partir de 1968 - Habilidade: (EM13CHS205)
Atividade 1 – Individualmente,
leia os textos e a letra da música. Copie, responda e entregue em folha
separada somente as questões propostas.
Texto 1 - A música e os anos de 1960 - A música sempre
esteve muito ligada à juventude. Ela pode representar insatisfação política,
amores, alegria e mesmo rebeldia. Na década de 1960, isso tornou-se muito
evidente, já que existiam diversos estilos musicais que refletiam o que eram
aqueles anos e quais eram seus desafios.
Em abril de 1965 foi
realizado o primeiro festival de música popular brasileira transmitido pela TV
Excelsior. Os festivais reuniam milhares de jovens que entoavam as canções
competidoras e lutavam por elas, considerando-as
um reflexo e uma reflexão acerca da sociedade em que viviam. Esses jovens,
tinham “urgência de Revolução, da liberdade, urgência de realidade e de ação”.
No plano cultural, os
anos de 1960 foram marcados por movimentos de renovação cultural e artística,
com a emergência do Teatro de Arena, do Cinema
Novo e do Tropicalismo, que influenciaram não só a produção cultural
brasileira, mas também projetaram a cena internacional. Jovens se mobilizaram
contra a ditadura militar, participando de movimentos estudantis, sindicais e
populares. Houve uma série de manifestações e protestos contra o regime que
foram severamente reprimidos com violência pelas autoridades Napolitano, Jornal da USP
Texto 2 - A cena musical na ditadura
brasileira - A vida não se resume em festivais’, disse Geraldo Vandré no
palco do Maracanãzinho, diante de 20 mil pessoas que vaiavam a decisão do júri.
A multidão estava inconformada com a derrota de sua
canção Caminhando (Para não dizer que não falei das flores) para
a bela Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim, interpretada por Cynara e
Cybele, do Quarteto em Cy. [...] Mas o ano de 1968 tinha urgências, inclusive
urgências musicais. Tinha urgência da Revolução, urgência da liberdade,
urgência da juventude, urgência de realidade e de ação. As canções daquele ano
também tinham que ser urgentes [...]. Não podiam ficar limitadas a cantar o
futuro, cantar para esperar o futuro, cantar enquanto o futuro não chega. [...]
Precisava de uma canção urgente que anunciasse que “o dia de glória (revolucionária)
chegou” [...]. Efetivamente, o ano de 1968 esticou ao máximo o fio
ilusório de continuidade histórica, numa tensão máxima entre sonhos utópicos e
realidades massacrantes [...] o AI-5 no Brasil acabou com a ‘Primavera da
Juventude’ e suas utopias revolucionárias no auge das mobilizações. Vladimir Palmeira
Texto 3 - Pra não dizer que não falei das flores
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razões
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Geraldo Vandré
2. Existe alguma música que explicite seu posicionamento político e suas demandas, tendo em vista a concepção de mundo que acredita? Qual seria essa música? (Nome da música e autor) Exponha e apresente seus argumentos!
3. Qual é o tema principal da música? A que ela faz referência?
4. Por que, à época, a música de Geraldo Vandré, “Pra não dizer que não falei das flores”, tornou-se um hino da juventude?
5. Qual é a relação com a ditadura militar no Brasil?
Aula 2 – Do outro lado, residem “os outros”: questões agrárias e sociais no Brasil - habilidade: (EM13CHS606)
Atividade
1 - Leia os textos abaixo, copie, responda e entregue as questões propostas
Texto
1 - Em 1896, começou o conflito armado de maior
visibilidade nos momentos iniciais da República, prontamente transformado em
bode expiatório nacional: um cancro* monarquista, diziam as
elites reunidas na corte e longe dos sertões. A rebelião opôs a população de Canudos,
arraial que cresceu no interior da Bahia, ao recém-criado governo da República.
Em 1897, com a missão de cobrir os acontecimentos para o jornal O Estado de S.
Paulo, o jornalista Euclides da Cunha levou um susto. Republicano de
carteirinha, ele havia embarcado para a Bahia com a convicção de que a
República iria derrotar uma horda desordenada de fanáticos maltrapilhos – ainda
por cima acusados de “monarquistas” –, acoitados** num arraial
miserável. Atônito, descobriu, nos sertões baianos, uma guerra longa e
misteriosa, um adversário com enorme disposição para o combate, um refúgio
sagrado, uma comunidade organizada e uma terra desconhecida.”
SCHWARCZ; STARLING, 2015,
p. 332 e 333.
Texto 2 - O resultado da produção era
dividido entre o trabalhador e a comunidade, a autoridade religiosa do Conselheiro*
não dependia do reconhecimento da Igreja católica, e Canudos não estava
submetida a chefes políticos da região – representava um elemento perturbador num
mundo dominado pelo latifúndio.”
No impacto da descoberta, anotando tudo que via e
ouvia, Euclides adotou nova perspectiva, e tornou-se um grande escritor.
Sua história assumiu um tom de denúncia. Foi muito além da reportagem de
guerra: insistiu em revelar o efeito das secas na paisagem arruinada do sertão
baiano e a devastação do meio ambiente produzida pelas queimadas no Semiárido
Nordestino; inscreveu na natureza uma feição dramática capaz de projetar, no
enredo de sua narrativa, imagens de medo, solidão, abandono; reconheceu no
mundo sertanejo uma marca do esquecimento secular e coletivo do país. Em Os
sertões, publicado em 1902, Euclides da Cunha retomou a história da guerra
contra Canudos com um enfoque mais amplo do que usara nos artigos de jornal.
Mas manteve o tom de acusação. […] Seu livro virou monumento; é o memorial
de Canudos”.
a)
Segundo o texto, Euclides da Cunha que foi enviado para cobrir o evento de
Canudos, achou que seria uma cobertura de um evento efêmero. Ao chegar na
região, o que constatou e concluiu o jornalista?
b)
Que grupos sociais se opuseram ao movimento e porquê?
c)
Qual a diferença entre o “mundo dominado pelo latifúndio e o Arraial de
Canudos?
d)
Euclides da Cunha, em sua obra, vai
muito além da cobertura da guerra e assume um tom de denuncia. Qual o teor das
denúncias feitas por ele?
e) Segundo sua visão, se Canudos acontecesse nos
dias de hoje o tratamento e o desfecho teria sido diferente? Justifique a sua resposta.
Pode ser feito em grupos de até cinco pessoas - Caso a letra não seja legível, considerarei que a atividade não foi realizada e a descartarei.
segunda-feira, 5 de agosto de 2024
Atividade 2 - Primeiros anos Nigro Gava (Aula 1 - de geração em geração )
Atividade 2 - Leia os textos
a seguir, copie, responda e entregues as questões propostas em folha separada até o final desta aula.
Texto 1 - Atualmente, o lugar dos jovens em nossa sociedade e a representação que os adultos fazem deles nos permitem compreender nossa relação com a passagem do tempo [...]. No entanto, durante séculos, a existência da juventude sequer era notada: escravizadas ou trabalhadoras prematuras, crianças pobres passavam diretamente da infância à vida adulta. É certo que havia algumas cerimônias que marcavam os diferentes tempos na vida delas, mas era corriqueira a integração precoce de crianças ao mundo do trabalho. Tempos depois, nos anos 1920 e 1930, percebemos que a iniciação sexual se tornou o paradigma incontornável para marcar a entrada da criança na puberdade: rapazes deveriam se mostrar viris e fortes, e as jovens moças, estar prontas para se casarem. [...] A partir da década de 1940, os jovens já gozavam de autonomia e viviam sociabilidades específicas dessa fase. Entre a elite, por exemplo, a palavra ‘adolescente’, existente desde o século XVI, passou a designar a juventude burguesa. Uma juventude que multiplicou as ofertas de uma cultura assentada sobre condições econômicas e expandiu o mercado a ela destinado: o dos festivais de música, o das telas e televisões, o das revistas, o do esporte, o da moda, etc. Na base da pirâmide econômica, entretanto, outros jovens continuaram a lutar contra a desigualdade, o racismo, a precariedade de oportunidades, as dificuldades de acesso à educação. Sim, existem juventudes socialmente desiguais e, segundo a pertença social, elas são pensadas e vividas diferentemente”. PRIORE, 2022
Texto 2 - Nas sociedades capitalistas modernas, as marcas do tempo histórico são determinantes para definir uma geração. Mas, ao mesmo tempo, as determinações de classe e os demais mecanismos reprodutores de desigualdades sociais também se fazem presentes. Com efeito, nas trajetórias individuais dos jovens de uma mesma geração, a condição juvenil comum se entrelaça com as diferentes situações vividas pelos jovens, resultando tanto em pertencimento geracional comum (juventude no singular) quanto na diferenciação social entre os jovens (juventudes no plural)”.
ABRAMO 2014.
a)
Como a concepção de
juventude e a forma como os jovens são percebidos pela sociedade modificaram-se
ao longo das décadas, especialmente
considerando as diferenças sociais?
b)
De que maneira as
experiências individuais dos jovens de uma mesma geração são influenciadas por
fatores econômicos e sociais, resultando em uma geração única e ao mesmo tempo
tão iguais a de outras gerações?
c) Segundo o que comentamos em sala, todos os indivíduos de uma mesma geração são iguais nas características destacadas para a geração ao qual o individuo pertence? Justifique sua resposta.
Trabalho individual
Observação importante: As atividades que eu não puder ler (letra ilegível) descartarei e considerarei como atividade não realizada.